Ilegal, Imoral ou Engorda

Roberto Carlos

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Intro: Vivo condenado a fazer o que não quero   De tão bem comportado às vezes eu me desespero   Se faço alguma coisa sempre alguém vem me dizer   Que isso ao aquilo não se deve fazer   Restam meus botões já não sei mais o que é certo   E como vou saber o que devo fazer   Que culpa tenho eu me diga amigo meu   Será que tudo o que eu gosto   É ilegal é imoral ou engorda   Há muito me perdi entre mil filosofias   Virei homem calado e até desconfiado   Procuro andar direito e ter os pés no chão   Mas certas coisas sempre me chamam atenção   Cá com meus botões bolas eu não sou de ferro   Paro pra pensar mas não posso mudar    Que culpa tenho eu me diga amigo meu   Será que tudo o que eu gosto   É ilegal é imoral ou engorda Se eu conheço alguém num encontro casual   E tudo anda bem num bate papo informal   Numa noite quente sugere desfrutar   Do meu terraço a vista de frente pro mar   Mas a noite é uma criança delícias do café da manhã   Então o que fazer já não quero mais saber Se como alguma coisa que não devo comer    Se tudo o que eu gosto   É ilegal é imoral ou engorda Se tudo o que eu gosto   É ilegal é imoral ou engorda Será que tudo o que eu gosto   É ilegal é imoral ou engorda Será que tudo o que eu gosto   É ilegal é imoral ou engorda...

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La chanson aborde les dilemmes et les contradictions de la vie quotidienne. L'auteur se sent contraint de se conformer aux règles et aux attentes des autres, tout en se questionnant sur ses désirs et ses plaisirs. Il exprime un sentiment de confusion face à ce qui est considéré comme acceptable, se demandant si tout ce qu’il apprécie est en réalité mal vu, interdit ou nocif. Le contexte semble refléter une lutte intérieure entre la recherche de plaisir et le poids des normes sociales. L'artiste évoque des moments de tentation et de légèreté, mais se débat avec des pensées sur la culpabilité et les jugements extérieurs. Au fond, il s'interroge sur la légitimité de ses goûts face aux attentes des autres.