120... 150... 200 Km Por Hora

Roberto Carlos

Transposer:

Intro:    As coisas estão passando mais depressa    O ponteiro marca 120   o tempo diminui   As árvores passam como vultos     A vida passa o tempo passa    Estou a 130    as imagens se confundem    Estou fugindo de mim mesmo   fugindo do passado    Do meu mundo assombrado de tristeza   de incerteza    Estou a 140    fugindo de você    Eu vou voando pela vida sem querer chegar    Nada vai mudar meu rumo nem me fazer voltar    Vivo fugindo sem destino algum    Sigo caminhos que me levam a lugar nenhum O ponteiro marca 150 tudo passa ainda mais depressa    O amor a felicidade     O vento afasta uma lágrima que começa a rolar no meu rosto    Estou a 160    vou acender os faróis já é noite    Agora são as luzes que passam por mim sinto um vazio imenso    Estou só na escuridão a 180   estou fugindo de você    Eu vou sem saber pra onde nem quando vou parar       Não não deixo marcas no caminho pra não saber voltar    Às vezes sinto que o mundo se esqueceu de mim    Não não sei por quanto tempo ainda eu vou viver assim    O ponteiro agora marca 190    Por um momento tive a sensação de ter você a meu lado    O banco está vazio estou só a 200 por hora    Vou parar de pensar em você e vou prestar atenção na estrada    Vou sem saber pra onde nem quando vou parar    Não não deixo marcas no caminho pra não saber voltar    Às vezes às vezes sinto que o mundo se esqueceu de mim    Não não sei por quanto tempo ainda eu vou viver assim...

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empty heart empty heart Bbm, Eb7, G#, Db
empty heart empty heart F#, Db7, B, E7, A, D7, G
empty heart empty heart Am, Dm, G, D, E7
empty heart empty heart G7, C, Dm, G/F, Dm7, G/B
empty heart empty heart Em7, A7, F#m, D, G, D7, Gm, B7, E7
empty heart empty heart Eb, G#, Bb7, Cm
empty heart empty heart Dm, Dm/F, Gm, C7, F, Bb, Em, A7, D7, C
empty heart empty heart A, D, G, C, Db, F#, B, E
empty heart empty heart C, G, D7, G7
La chanson évoque la sensation de perdre le contrôle face à la rapidité du temps qui passe. Le narrateur se sent entraîné dans une fuite, cherchant à échapper à ses souvenirs douloureux et à une vie marquée par l'incertitude. À mesure qu’il augmente sa vitesse, il ressent un vide et une solitude profonde, traversant une nuit noire sans savoir vraiment où il va. Malheureusement, malgré ses efforts pour avancer, il ne parvient pas à se libérer de ses pensées et de ses regrets. Dans un contexte où les émotions sont exacerbées par le rythme soutenu de la vie moderne, l'artiste reflète l'angoisse existentielle et la quête de sens, tout en soulignant l'importance de se reconnecter à la réalité présente. C'est une belle métaphore de la lutte intérieure que beaucoup peuvent ressentir à un moment donné de leur vie.