Gabriela

Polar

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Aquela roupa velha que ela usa   Está guardada pra quando você chegar E seus livros que ela rasga enquanto espera os dias já estão pra terminar E as noitadas que ela quer já não existem mais E as mudanças que ela quer hoje soam tão iguais E o enjoo vem e vai e pode até parecer estranho Ser a mesma pessoa num outro lugar Gabriela quer Mentiras erradas Gabriela quer Verdades dissimuladas Gabriela quer Alguém que minta bem pra ela (Repete a primeira base)                       Ela conta hoje dezenove dias pra uma vida nova começar E refaz as contas pra fugir de sonhos       O que já não pode transformar Nas lembranças que ela quer as suas fotos são mais coloridas nas distâncias que ela quer a vida corre       Como carros que vem e vão                   E pode até parecer estranho ser a mesma pessoa num outro lugar Gabriela quer Mentiras erradas Gabriela quer Verdades dissimuladas Gabriela quer Alguém que minta bem pra ela Volta pra casa hoje eu não quero saber Quem te deixou assim Não me diga nada já não me importa Por onde você andou   Só vamos tentar recomeçar Gabriela quer Mentiras erradas Gabriela quer Verdades dissimuladas Gabriela quer Alguém que minta bem pra ela Gabriela quer Mentiras erradas Gabriela quer Verdades dissimuladas Gabriela quer Alguém que minta bem pra ela www.polar.palcomp3.com.br        _______________________________________________________ Contribuição: Vinicius Castro([email protected])                          

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La chanson évoque le désir de Gabriela de renouer avec un passé révolu, tout en se confrontant à la réalité de son existence. Elle attend avec impatience un changement dans sa vie, marquant une attente qui semble interminable. Les vieux souvenirs, les objets gardés, et les rêves déçus créent un mélange d’espoir et de mélancolie, tandis qu’elle aspire à des vérités embellies et à des mensonges réconfortants. Gabriela cherche à se reconstruire, à retrouver un sens dans sa vie, tout en essayant de laisser derrière elle les douleurs du passé. Le contexte souligne cette quête désespérée d'une vie nouvelle, d’une identité redéfinie, alors qu’elle navigue entre ses attentes et ses désillusions. C’est une réflexion sur la difficulté de laisser aller et de se réinventer, sur la nécessité parfois de se mentir pour avancer.